![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitQHKxPy_RHkMtIbH2ILwiiksCoYa2Lvqm53RVkKE3Krbn3bRpIBMMVK4HuVA59v4Nf63ngcfd_3UdUrcGiq03u96UJZ9Aqze-UZFMWBTaJensVSL8CztTjKhCQ9BRbtd6QJXTz7HWVV_A/s400/Magnum1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUlZHmsPknm3j5TFRd2ljtSQM3K9_552Rw1w7nhros-f0E8cvQYT5x8A9XMwlBy4lkulbbXQ8P9kONMRmrRRlhcc9zrqjcYyDVeyWzR-MFdNQ2qXKh1i04z17TO1PcOWh4c2WsuVLFs0qO/s400/werner-bischofzonezero.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibT95bFY_6lhX0GvnN3mtviF74gH4Hi1T97UhlHADrfulnjJ3FY1reALGeMU7d5kRKlIS3gZLxBoUMIcZRMKL_t70a_Qs6VveyagDLJuPaGnOVaF4BLGd3oAI3WPl6e6xEXnYQnuUZPUdu/s400/Bischof1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8cNZ97CudsXAvmcXf4ZeZDkqxwFX_usdyJRvmX28e14aEjzKtY_FCrJcaPu-7Pk01UjiUNwqqZPHJnpXSx32L8vIU18p2ctypnKE3zGwS_pgYRFgvxSLh0zsXIL48iw6uvexhBgp_atbc/s400/bischof.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ6yH2FVGCYEsxAOv7WxX6xMUbk3rqzylM-jdOOBmTkChgH5e5JmvDNafhtTAMyqmbaoAP18BtVoMG1qJkoNRvcUEcLjq1Wzd8CD1XznUDO1Rn4u9MFqWOZ7079Wdy3nompT509TFjpnXx/s400/1222393281ZUj1re6.jpg)
O suiço Werner Bischoff (1916 - 1954) deixou um acervo de imagens que é impossível ficarmos alheios a elas. Seu trabalho como fotógrafo passa por registros amplos que vão do fotojornalismo à arte, estilos que, aliás, ele impregnou de tal forma que fez que uma e outra perdessem suas fronteiras. Minhas fotos prediletas dele são as que fez após a II Guerra quando foi para o Oriente - Índia, Vietnam, Japão e China - trazendo para o mundo outras imagens, bem mais calmas, depois de todo o barulho que a guerra fez por lá. Seus ensaios nos templos xintoístas do Japão beiram o silêncio, e mostram um estágio de usufruto do mundo calcado na sofisticação advinda da contemplação. Bischoff deixou um séquito de seguidores que se estende até hoje.
Nenhum comentário:
Postar um comentário