![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcCJhOXpvG-MpVtVUHGza5HUpLTGO9J2qhlWT5zJoAvuakpj-ZNROpVV7khhF3CF-AXiY-hyNFtI1pn-VCQ3aPr4j36F5-h_3AKV_TVEBJWjkY9X1NH-ib9AQ2Zr_jjjN_XBx2CeF72NSy/s400/culturahiphop_24_01_2009_331_1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhygGoFlSBS7J58qlSr9v-GLAvLyKZxLBq8nZQuIMEiV2Khyphenhyphenteb-n521_IypDJMQqojG2JXZfXeU6Xw56iEZ7vzFQARuC1dN2tq56-df1uDkPpy2RqAE6ly4YlB0IOKMcKA6BtVtdEOi-3g/s400/paris8.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDs5SkdPYbasS6CxfPsyquOkgui9SpJ3j36dyQP8m1b19dokQC5A2ZtILqhRoAv5MzKxV0dSoBm0DfQ5rVvcZGMS7AhPBvKMIwmQP0q7oNJHHwZ4R2FDa6MJ0NJiAaNBthoM0dGy0iLoyl/s400/2454644815_0924f2fd50.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimp-kkIt3XxVJClAGCElKz5rE_XvawP2UfQJWhoM5NZ46WYf844lf80O04OfC7qnuhj50XET3Lxop3-_82d69fpIv1T2B8UG0hNW3l8_dkC1A84a-YLZO1rwfeZbOpeWt-brZqyI_bQzY-/s400/0,,16205707,00.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbQfWolTJYG6u2H9lSovkKbRhyphenhyphenLv_4VdPodY85vBsRXReYJLNEbzf2fm4ws6hTruRfpCwNW6bp1EVKczlST_MpcWmqkfP4H84sBZoTjptVWgrBkvmQymvlVDisX14C-BAJ6-SMAWVfvjNO/s400/xin_20211050620327962501335.jpg)
Se tem uma experiência atlética
off-sport a ser vivida e curtida é a performance de alguns
breakdancers. Estes dançarinos de rua tem a capacidade de hipnotizar uma platéia com seus ousados passos de dança que são uma mistura de ginástica olímpica com movimentos já estabelecidos pelos desbravadores do estilo e outros inventados por cada um. É um festival de criatividade e os desafios entre
breakers se espalham pelo mundo sempre patrocinados por empresas sólidas que percebem que a associação de seu nome com estes artistas só traz pontos positivos. O Brasil é um dos países onde o estilo mais cresceu e contribui com nomes campeões, dentre eles
Pelezinho,
my best guy.
Em uma reportagem especial sobre o
break, a revista Época abordou há um mês a rotina do
b.boy Pelezinho quando da sua participação no campeonato
Red Bull BC One. Na reportagem, a vida do dançarino é retrada e sua trajetória no
break é mostrada.
Aos 13 anos o
b.boy começou a ensaiar seus primeiros passos. Inicialmente pretendia ser jogador de futebol, mas ao ter contato com os passos de dança se identificou e foi de encontro aos seus objetivos. Hoje aos 26 anos Pelezinho ganha a vida dançando
break e já percorreu países como México, Portugal, Coréia, Colômbia, África do Sul, Austrália, Inglaterra e Alemanha.
Sua carreira como profissional da dança tornou-se possível com a ajuda dos grafiteiros "
Os Gêmeos", que passaram a convidar Pelezinho para participar de competições, pois perceberam seu talento. "O Pelé dança com a filosofia de superar os gringos, fazendo diferente e melhor", diz Gustavo Pandolfo.
Pelezinho também já deu aulas de
breakdance para meninos da Febem e garante que o resultado foi surpreendente. "Aprendi ali que a rua tem coisas ruins e boas. Eles me falavam das ruins, eu tentava ensinar uma das boas: a dança", ele diz. "Veja bem: se eu rapar a cabeça, colocar Havaianas, bermuda bege e camiseta branca, sou igual a qualquer um deles lá dentro. Só que escolhi outra vida pra mim. Já imaginou se eles também tiverem uma chance de escolher?".
Falou, companheiro!!!