![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxNmTF0AN5fGn4Zl2OZLcb8Pw1SsdNCPVWeGBigLjRVsnEHbZMNSnGVaE-UpOskbNheDnHKqbgWPzC24IHMczZ3IGtUnz-8WYb4ib_3ggI406VVXQ4LHPpIL_nx9oRwfUVHi3x7p-tE4eG/s320/kazuo_ohno.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4DA75n25G5dBAF8RWRurAAt2aKv1sxZAHMBk9IF9Aw4_40fJB7sJ_IgUVKz2BCcxchGpu0h097ASAoAJWicTfSZBQV8LihlWen5Mx_MEIuuqEjUVi45VvWzntKB7gJReSRZsbm_Z3kTGg/s320/400px_CP0367_07_59.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEik_crq9PTUHMJ_iiXWoR1r6CeH15obvzXlZv6vAj8n9y5RFSTMd-ptJBhPRuNkbIKYSAmxZXV6tqq7sBl0RRvmSVKSmnVMoIXNSuKRs6YSAlwFBMsqedPhshBkFJwNKAKiy_y8sR3Xt33A/s320/190_dance_2.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgonDR-iyUrw65V5ziL0e10G3v9Wh5iewaBhPLwQInQGyxsPvLcEA5dmU_2a-trIUsOazp5DAaGbBmRYkLy5PC8sdwEdVWFYQP7gqI6WYS4y2JrIuIm8fIKxmh2uWaY8DgJzehnavh8gter/s320/20_PORTRAITS_Kazuo_Ohno.jpg)
Estou escrevendo este post ainda sob o impacto da notícia do morte de Kazuo Ohno, o mestre do butoh, que saiu de cena hoje aos 103 anos. Tive a felicidade de assistí-lo em São Paulo em 1986 numa das apresentações que fez no Brasil, onde esteve por várias vezes encantando seu público com uma performance de beleza e poesia pura. Kazuo foi um sobrevivente da Segunda Guerra onde lutou pela sua pátria, o Japão, esteve preso e saiu para retomar sua carreira de bailarino onde aperfeiçoou a técnica do butoh, que o tranformou num dos maiores nomes da dança que já passaram pelo planeta. Assistí-lo em cena era um arrebatamento pois sua prática desta dança calcada em purismos cenográficos e coreográficos levava sua platéia a uma vivência de experiências estéticas e éticas fundadoras de compreensões outras do mundo e da vida. Deixo aquí minha reverência ao mestre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário