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A atuação dos Estados Unidos nas frentes de batalha que abriu no mundo já rendeu comentários pesados na mídia, mas a arte continua sendo um veículo poderoso para romper com as anestesias geradas pela repetição exaustiva a que somos submetidos pelos meios impressos e eletrônicos, que colocam a brutalidade da guerra na área da ficção e não da realidade. A foto que ganhou como a melhor do ano passado, feita pelo britânico Tim Hetherington num bunker no Afeganistão, e o filme "Guerra ao Terror", da diretora Kathlyn Bigelow vencedora do Oscar, são exemplos poderosos de que guerra não é uma coisa "normal", mesmo que tenhamos que conviver com várias na atualidade.
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