![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjc6XKVSsq2gJ7QfKSAa4aKLZO9Ea82gXG0Q8GNda_qh33XwkqvxYK5ytgtejwLbNrYBkUlf9q2EBwF5TsKaQOwW6UkI-7vlWGjA4mB1ZqkqTlktQr4EVY6BX6wp3E-k0D6YTm3slck4Wy4/s320/IMG_5103.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6TrTLQQ5BPrd6TY22VTpSYcGyX8odhA4_PebYm8SEKzCntd8oJB7qTlUEvur0_DRS1_D9DDnqmaB0d0R9l0vSUfglgsTOK0_KNeA1Xa4PwnmNWyQ-Xq5frcdJe3fYe4F3fLjk53U1uXQh/s320/monicanador.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQadP03K-01KQNG3ddfN7C4PTmlAHQS06OK7jFzVAW3-1AMt1jpj2Oh2f_ybiuZ4VqpYoOFt4bD6tPUX7RTytkGNs0P7AO9sIzN3leyiArq8zidZJvCz4ZZvJeAP939GLk4bzZK0mJ95pt/s320/capture2.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_CONH89T6Qp8xMXzjQuQW53_NRpghAgcTVyxCutSKMtoA36ffkKG3VEA9gsS8ByevzersN8eyd132v_kI56N9ebBULohLLYkdTF-JE_r3Nhz6SKZmeim3RHzRBnMxE5Dt_owWZKdbOlbr/s320/81_01.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4c5N9lVUUhC6DE-uJWoWhsr6JoHG89vyda_C1PkMa9dCsEOmSM6y6UgOmHlBxxgJ_DGEqaQVE4ybpeppGZ5-uEO0CJmgSKvNre1Mwupoyy5FZByMyj09WOqsgHLnEN1T9KxsBEJUCtqnc/s320/0,,26304551,00.jpg)
O Jamac - Jardim Miriam Arte Clube - nasceu em 2004 a partir de um desdobramento de propostas artísticas da artista Mônica Nador que, junto com outros artistas e moradores do Jardim Miriam, bairro da Zona Sul de São Paulo, vem desde então tocando o projeto.
O Jamac é um misto de espaço de experimentação artística, local de convivência e de debates políticos e culturais. Pode-se apresentá-lo como uma casa na periferia da cidade, uma espécie de ateliê aberto à população local.
Ali jovens e adultos sem aprendizado formal de artes experimentam na prática o processo de formação das imagens. Isso passa pela escolha de formas, normalmente extraídas do cotidiano, que são transformadas em máscaras de acetato e transpostas para o papel. Envolve, portanto, o conhecimento das técnicas, do efeito de determinados procedimentos sobre uma superfície e a eleição de cores.
Mônica Nador há muitos anos abandonou a pintura tradicional para se dedicar a este tipo de experimentação e trabalho em comunidades. Segundo o crítico Rafael Vogt Maia Rosa, o trabalho de Nador "aponta para uma crise que ocorre no centro de uma cultura para iniciados e fanáticos".
Atualmente Mônica expõe na Pinacoteca de São Paulo, fazendo o caminho inverso, isto é, levando de novo a arte da rua para dentro do museu. Não vejo a artista como um possível recorte da onda que agora vigora de levar artistas (como os grafiteiros) para as galerias. Nador saiu do espaço institucional da arte (museus e galerias) para fazer das intervenções urbanas seu principal discurso, em especial pelo abarcamento das pessoas das comunidades periféricas da Grande São Paulo, e volta para o museu sem se contaminar pelas possíveis pasteurizações (esterilizações?) de que esta arte corre risco.
parabéns, sou fã da arte de Mônica!
ResponderExcluirQuais são as possíveis esterilizações que a arte do garifiti corre risco? (pergunta de professora de artes) Obrigada
ResponderExcluir