Ontem assistí ao último capítulo de LOST e fiquei meio down com o término chulé da série que mais assistí na TV. Não sou aficionado de ficar esperando toda semana por um capítulo e depois mais outra semana por outro: eu pegava os box na locadora e passava o fim-de-semana enfiado em casa, em frente à TV curtindo os episódios direto, turbinado por junk food. As mil perguntas que a série jogou sucessivamente no ar não foram respondidas no capítulo derradeiro, só umas 20, as outras a maioria do público sequer se lembrou quais eram pois foram tantas que eram esquecidas uma após a outra devido à enorme freqüência que aconteciam. Mas o engraçado da série era isto: as perguntas sem resposta. Não cheguei a tatuar a logo da Dharma no pescoço, mas gostei muito de alguns personagens e cheguei a pensar em ser o Locke quando crescesse, mas...acabou e acabou mal, num anti-climax, toda aquela trama. Fico agora em dúvida se compro o box final da série ou se compro os toys da Lego com a tchurma perdida na ilha. O South Park é que fez bem e faturou alto em cima dos caracteres. Bem, é isto. No fim realmente LOST pareceu ser o sonho de um coelho, como diziam os fãs...he...he...
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