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Wesley Duke Lee foi (é!!!) um dos maiores nomes da arte brasileira. Eu o conhecí nos anos 80, quando morei em São Paulo, porque ambos tínhamos contrato com a mesma galeria de arte onde ele fez uma exposição maravilhosa que mudou muita coisa na minha cabeça. A partir daí acompanhei sua carreira à distância, sempre atento nas transformações que trazia para o pensar da arte no nosso país.
Wesley morreu dia 12 de setembro, aos 78 anos de idade, depois e lutar contra o Mal de Alzeimer que o assolava. Ficamos meio órfãos deste pensador que possui uma rica biografia que deixo abaixo sucintamente.
Neto de norte-americanos e portugueses, Wesley iniciou seus estudos no curso de desenho livre do MASP, em 1951. No ano seguinte embarcou para os Estados Unidos para estudar na Parson's School of Design e no American Institute of Graphic Arts, em Nova York, até 1955, e lá entrou em contato com a obra de Robert Rauschenberg, Jasper Johns e Cy Twombly, e a Arte Pop em geral. Voltando ao Brasil abandona a carreira publicitária e estuda pintura com Karl Plattner, acompanhando-o à Itália e Áustria, até 1960. Também viaja a Paris, tendo aulas na Académie de la Grande Chaumière e no ateliê de Johnny Friedlaender.
Depois de voltar ao Brasil, em 1963, iniciou trabalho com jovens artistas e realizou, no João Sebastião Bar, em São Paulo, O Grande Espetáculo das Artes, um dos primeiros happenings do Brasil. Com Maria Cecília, Bernardo Cid, Otto Stupakoff e Pedro Manuel Gismondi, além de outros, procura formar um grupo dedicado ao Realismo Mágico. Participou também, em 1966, da fundação do Grupo Rex, que perdurou até 1967.
A obra de Duke Lee poderá ser vista na próxima Bienal de SP.
E aí, professor Afonso, como vai?
ResponderExcluirLembra de mim?
Aquele abraço!
Estou terminando esta semana um mestrado na PUC-SP sobre Blade Runner! Procure meu perfil no Orkut! Meu e-mail é erpaspam arroba globo ponto com.
ResponderExcluirAbraço!