![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTAuRHe89Hb6t_aU1hDDMz0yoOjQ1ftTYTX5_hPnrNHLvevrP7i202bRD4z8AtV0xV-5HOTrFWFT7SX9_UOoXKrSjboCPc3ZwKjc8iHEkleXneCpW9hjXMr10bniZ_h6VLh4OTAJMLM82X/s400/a97b881138ed9763d044e3f6c5f0a081.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-4-D0KFXQy2i8lGp7-VyEikxLiZ68ip0eMoGYoP3nNVDzQkaFkztxFjWAU-8n04I-17w1ZC7W3NlIXGJn_iz8Lh6UmzdW0s7shGyzmrwc-St0B0KeH9arOg-klH-e0jWFDkFcVLNIrekN/s400/diamond-skull.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTeUkTuLN9z3PgFhNiHs6CZMVzEhYXeut9J1x-xhlGXFMV-k-ZvvJpNqMYmVjr2W-KvRf-IxdmQNCT-wChWsqjf59wj514GAr7hOiWx-NqeYe9qDag5iBSWarI2jVO-5oy7Rws5tIqeLt3/s400/hirst.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifKAOn8z1VZNaCrwbuxfmXGGEc5v6-A6rnb8_qVFjAqVVUKgm-zixcupbetypW4QJp7-N6K7GinNhD7S8ryvZ3sC-pCn5qDnf4AfOwdO01yVqLAfFCBxJMdrnzBkWur21_dxPlHX3-RxFZ/s400/hirst_impossibility.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPoProNbUP2PZPNFJLDTC-m-AF-vcYh41aYATHhs4pGTiNB5zQ3xAs4Dbi6a5nJdeXiMvU5I-jJpQGzfcrtf1VS0ipfa3-08tNIDkBfviKNo2R3LSUHEyHzCWsm1roF9FC1JCUoFa-HlKe/s400/motherandchild460.jpg)
Lí recentemente na mídia que o mercado de arte no Brasil cresceu 30% desde o ano passado. Com o aumento da renda das classes B e C, a arte virou um consumo mais freqüente e as galerias vendem para uma clientela nova que não titubeia até mesmo em colocar "arte" nas listas de presentes de casamento. Como diria o finado gênio Paulo Francis: "whaall..."
Com a chegada da Bienal de SP, com certeza o mercado se aquece e bobo é quem não faz exposições paralelas ao evento para fisgar os cult tourists que lotam a paulicéia. Mas mercado é mercado e ilustro este post com o diamond skull, do artista inglês Damian Hirst, obra intitulada For the Love of God, que continua disponível no mercado internacional para quem tiver a bagatela de 100 milhões de dólares...Yes, baby, você não leu errado.
Damian construiu este crânio em platina (só os dentes são humanos) e o encheu com 8.601 diamantes produzindo assim a obra de arte mais cara do planeta que já esteve exposta em vários espaços de arte (Rijksmuseum incluso) mas nada de aparecer comprador. A solução mais viável foi a montagem de um consórcio internacional composto por pessoas do naipe do colecionadar Saatchi e do próprio Damian Hirst (???) que é candidato a ficar com sua própria obra. Vai entender...
A propósito, o artista estará na Bienal deste ano mas não deve trazer o crânio brilhante e sim as suas caixas de formol com animais seccionados. Did we deserve this?
Nenhum comentário:
Postar um comentário