sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
SOUNDTRACK
Minha mais recente descoberta (meio atrasada) é do "projeto" Washed Out. Gente, é muito bom!!! Enfim algo inteligente que mistura ambient music com um pop leve. Bom para ouvir depois de um dia de stress. Deixo o texto abaixo, que tive preguiça de traduzir.
Ah, ouçam de início o CD Within and without. Ouví no site da Colette, loja descoladíssima de Paris e adorei.
Washed Out is the operational alias for Atlanta, GA’s Ernest Greene, and on July 12th, we at Sub Pop Records will be releasing the first Washed Out full-length, Within and Without. We are excited about this, to an almost unseemly degree. Greene recorded Within and Without with Ben Allen, who, among a great many other things, co-produced Animal Collective’s Merriweather Post Pavillion, Gnarls Barkley’s St. Elsewhere and Deerhunter’s Halcyon Digest. In 2009 Washed Out released two critically-acclaimed EPs; Life of Leisure (Mexican Summer) and High Times (Mirror Universe Tapes). Most recently, the Washed Out song “Feel It All Around,” from Life of Leisure, was chosen as the theme song for the new and very funny IFC series Portlandia, which features Saturday Night Live cast member Fred Armisen and Sleater-Kinney/Sub Pop alum and current Wild Flag member Carrie Brownstein. Early confirmed press for Within and Without includes a “Breaking Out” feature in the June issue of SPIN, as well as NPR “Song of the Day” coverage for the album’s lead track “Eyes Be Closed.” In addition to performing at this year’s Sasquatch! Music Festival in May, Washed Out will be touring in these United States in September of 2011.
Será?
A revista Vanity Fair publicou sua tradicional lista das mulheres mais bem vestidas do mundo, trazendo à tona discussões curiosas, espcialmente se as nomeadas seriam mesmo dignas do título.
Sem me estender muito, posto algumas das vencedoras e pergunto: será?
Realmente ainda vou entender o que Michelle Obama faz aí, em compensação me rendo à elegância incontestável de Tilda Swinton. Acho que minha observação se justifica simplesmente olhando para uma e para a outra. Como diria um amigo meu: Mas tá na cara!!!
A um deus desconhecido
Com este título desenvolvido numa série de seis obras intituladas "Oferenda I, II, III, IV, V e VI" participei junto com um grande grupo de artistas da mostra Múltiplos Olhares, que aconteceu no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, da FUNALFA, em Juiz de Fora. A experiência foi muito positiva, e o retorno dado pelas pessoas que lá estiveram surpreendeu. Precisamos de mais eventos desta natureza.
Maison Européene de la Photographie
O famoso espaço de exposição e discussão sobre a imagem fotográfica no mundo abrigará um potente trio de brasileiros no prédio do Marais, em Paris nestes meses de inverno. Eles são Rogério Reis, Edú Simões e Fernanda Magalhães, cujos trabalhos são uma boa amostragem de uma fotografia feita no Brasil que conversa com as abordagens da imagem hoje.
Rogério Reis vai aos arquivos de fotos feitas por usuários da internet, postadas nos blogs ou redes sociais, se apropriando delas para mostrar como a posse da imagem de si por um outro "estranho" rompe com os conceitos de intimidade. Já Edú Simões, que vem de uma tradição de registros do trabalho humano como constituição de uma identidade, expande esta abordagem fotografando as marmitas dos operários, tratando este registro como um auto-retrato. Por sua vez, a artista Fernanda Magalhães faz de si mesma ponto de reflexão sobre o corpo como depositário de critérios estéticos externos, desterritorilizando-o e corrompendo a noção da pertença através desta ferramenta cruel da auto-depreciação por não se encaixar nos padrões de beleza midiáticos. Todos estes artistas são legítimos pensadores que trabalham a fotografia como mecanismo de reflexão.
Falando de fotografia
Fiz uma palestra a convite da minha amiga Nina Melo tratando da fotografia brasileira contemporânea. A experiência foi gratificante e a platéia contou com a presença de amigos fotógrafos, alunos do curso de Artes e interessados pela arte da fotografia. O espaço Nina Melo merece ser visitado, tanto pela qualidade do que exibe nas exposições como pelos eventos de discussão sobre a criação imagética hoje.
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Como me gusta
Nas férias de julho tentei ir para o Peru fazer uma viagem recomendada por um amigo, um misto de imersão numa cultura pré-colombiana associada à culinária pós-moderna. Sem chance! Em março já estava tudo lotado.
Como sempre faço, opto por uma re-visita a outros centros que me são referência e lá fui eu mais uma vez passar uns dias nas cidades de Salta e Buenos Aires. E, como sempre, foi muito bom. Em Salta o que gosto é do sossego e da boa mesa, acompanhado de excelentes vinhos, mas como toda cidade dinâmica, em Buenos Aires é que curto as novidades que se revezam com as idas aos lugares que ficaram na memória.Mas o que me agrada mesmo na capital portenha é o clima cultural da cidade: aqui uma inovação arquitetônica, alí um café decadente, acolá um parque repleto de gente, lá uma livraria quieta, tudo isto impregnado de história. Perco horas sentado num antigo café, lendo meu jornal e tomando um "cortado".
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