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Mais uma vez o estilista brasileiro faz um desfile de tirar o fôlego na semana de moda Spring/Summer 2010, de New York. Este efeito "falta de ar" fica por conta a extrema criatividade de Costa na manipulação mínima do material das roupas (high and low tecnology) e da sua modelagem cada vez mais escultórica. Num primeiro olhar, tudo parece um tanto quanto deslocado dos excessos que boa parte dos designers de moda cometem, mas a surpresa vem com o contato mais íntimo com as roupas, desde o toque surpreendente dos tecidos (sim, a roupa de Francisco pede proximidade...) até mesmo o jogo de luzes e sombras criado pelo corte inovador. Depois que assumiu o cargo de responsável pela criação das coleções da Calvin Klein (o manager que dá nome à marca prefere, atualmente, flanar pelo Rio de Janeiro) já ganhou grandes prêmios na área (alguns deles seguidamente), um reconhecimento da crítica especializada à sua ousadia de provocar novas leituras da roupa como depositária de um pensamento linkado com a arte contemporânea.
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