segunda-feira, 7 de junho de 2010
SPENCER TUNICK
Nem sempre gosto das obras deste artista que recorre a multidões despidas para fazer o seu discurso plástico. Confesso que as suas intervenções públicas, como a que fez no Ibirapuera em São Paulo, não alcançam o impacto de seus trabalhos realizados em ambientes fechados, como este que coloco aqui. Talvez, como estudioso de fotografia como sou, seu controle sobre a luz nos interiores, que dramatiza muito mais as imagens obtidas, contraste negativamente com a luz chapada das áreas abertas.
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